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A companhia de teatro belga de Berlim não esperava que esse aparente golpe publicitário fosse tão longe, eles estavam apenas tentando promover sua peça.
Há seis anos na Holanda, o Museu Kunsthall em Rotterdam sofreu o roubo de várias pinturas de diferentes artistas (incluindo Picasso, Gauguin, Matisse ou Monet). As autoridades romenas acreditavam ter encontrado um deles, mas nada poderia estar mais longe da verdade.
Acreditava-se que a obra de Pablo Picasso, cabeça de arlequim, ela foi encontrada enterrada em uma floresta na Romênia. A pintura foi encontrada pela escritora holandesa Mira Feticu, que viajou para a Romênia após receber uma carta anônima sobre o paradeiro da obra, conforme informou a Promotoria de Bucareste. A própria escritora admitiu na televisão holandesa que havia sido enganada.
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«É claro que a obra pode ficar totalmente mofada e destruída. Mas mesmo nesse caso, há muitas anomalias. As linhas, as cores, os detalhes não correspondem. Com base no que vi, acho que é falso”, disse Peter van Beveren, ex-curador do Coleção Tritãona TV holandesa NOS.
Os autores da brincadeira, com a intenção de divulgar sua peça cópia autêntica, se encarregaram de enviar as cartas anônimas depois de terem ocultado a reprodução do original. Os escritores da peça pediram desculpas, afirmando que não pretendiam ir tão longe.
Infelizmente, ainda não há pistas sobre as pinturas originais, exceto que a mãe do cabeça do roubo disse que queimou as pinturas roubadas com o objetivo de encobrir os ladrões, declarações que ela posteriormente negou, convertendo o paradeiro das pinturas em um grande desconhecido.
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